Gripe H1N1

É uma gripe do tipo A causada pelo vírus H1N1, que circula entre humanos. O vírus foi detectado no México, em abril de 2009, como uma variante de uma doença que era encontrada em porcos e se disseminou rapidamente, sendo chamado, na época, de gripe suína.

Quando se inala secreções do doente ao falar, espirrar ou tossir e quando há contato com superfícies infectadas, como maçanetas ou talheres.

Os mesmos da gripe normal, porém mais fortes: febre alta, tosse, dor muscular, dor de cabeça e de garganta, coriza e irritação nos olhos e ouvidos. Também pode provocar falta de ar e dor no tórax.

A vacinação é a melhor maneira de se prevenir. Além disso, evite levar a mão aos olhos, ao nariz e à boca e lave sempre as mãos com água e sabão ou utilize álcool gel. Não se esqueça de cobrir a boca quando for tossir ou espirrar.

O doente deve repousar, beber muito líquido e evitar álcool e cigarro. Alguns medicamentos podem ser usados para combater febre e dores. Em casos graves ou grupos de risco (idosos, crianças, grávidas, asmáticos, entre outros), o ideal é procurar orientação médica.

O H1N1 tem mais chances de causar complicações como a SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave), especialmente em pessoas de maior risco

No resfriado, os sintomas são mais leves como nariz escorrendo, espirros, um pouco de dor no corpo e às vezes febre baixa e tosse. Já a gripe se inicia de repente e tem como principais marcas febre alta, tosse seca e fortes dores no corpo e garganta. Ela também pode provocar complicações no pulmão, resultando em falta de ar.

A vacina trivalente protege contra as gripes A (H1N1), A (H3N2) e um tipo da B. A vacina tetra ou quadrivalente protege contra mais um tipo da B.

Não, a eficácia da vacina é de 60% a 90%, dependendo da faixa etária do paciente e de outros fatores, como presença de infecções e doenças crônicas.

Bebês menores de 6 meses e quem já teve reações anafiláticas em aplicações anteriores não devem tomar a vacina. Quem teve a síndrome de Guillain-Barré ou tem reações alérgicas graves a ovo – a vacina contém proteínas do alimento – também deve ter cautela.

Ela demora de 3 a 4 semanas para começar a fazer efeito e é útil por 6 a 8 meses, uma “temporada” do vírus. Normalmente as cepas mudam, por isso é preciso fazer a vacinação todo ano.

Sim. Quem foi infectado fica imunizado por um tempo (é difícil prever quanto porque é bastante variável), mas depois pode voltar a pegar a doença.

Não. Em geral, o que pode acontecer são dores locais e mal estar.

Sim, desde que não esteja com febre.