Conheça alguns mitos e verdades na relação entre o papai e o bebê

Antigamente, havia uma grande distância na relação entre o pai e o filho durante os primeiros anos de vida do bebê. Eles só se aproximavam mais tarde, principalmente na hora dos castigos. Hoje, essa situação mudou bastante. Os homens estão muito mais participativos na vida doméstica do casal e na criação dos filhos.

Algumas mães, que temem que algo de ruim aconteça com seus filhotes, ainda criam uma barreira entre a criança e seu pai. Em outra situação, o homem se sente incapaz de cuidar do neném e prefere não interagir muito com ele. Como esse relacionamento é fundamental para o desenvolvimento infantil, separamos alguns mitos e verdades sobre a participação do papai.

Homens também sofrem de depressão pós-parto

É verdade! A gestação e o nascimento de um bebê podem ser motivos de angústias e medo tanto para a mulher como para o homem. O novo papai também se sente pressionado pela sociedade, fazendo-o acreditar que deve cuidar sozinho da vida financeira da família. Nesse momento, surgem muitas dúvidas e inquietações sobre várias temáticas, do comportamento na hora do parto até o relacionamento amoroso com a parceira. Por isso, papais também merecem atenção!

Bebês muito pequenos não sentem a ausência do pai

Isso é um mito. O pai é fundamental para trazer segurança emocional e conforto para a vida do bebê. Para criar esse vínculo, algumas dicas são segurar a criança no colo, niná-la, trocar sua fralda, massageá-la, conversar com ela e cantar uma música.

Homens são incapacitados para cuidar do bebê

A ideia de que os homens não têm habilidades com o bebê foi completamente ultrapassada pelos pais contemporâneos. Eles têm se mostrado cada vez mais ativos na criação dos filhotes.

Pais bem sucedidos também se dedicam aos filhos

É verdade. Muitos pais bem sucedidos têm trocado as conquistas profissionais por passar mais momentos com a família. Esse tempo também pode trazer satisfação pessoal. O importante é aprender a lidar as rotinas profissional e familiar.

Se o homem teve uma relação ruim com seu pai, também terá com o seu filho

Embora seja comum o homem pensar que seguirá os mesmos passos de seu pai na criação dos filhos, esse determinismo não tem o menor sentido. É preciso refletir sobre os erros e acertos que seu pai teve na sua criação, sempre procurando agir da melhor forma com seu filho. O homem deve pensar que não é a única referência na vida criança.


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