Depilação na gravidez: mitos e verdades

Mulheres muito vaidosas podem sentir grande desconforto durante a gestação. Alguns procedimentos estéticos podem causar problemas para a gravidez ou para o bebê. Nesse momento, é preciso ter cuidado redobrado com as substâncias químicas usadas nesses tratamentos, no entanto, você não precisa descuidar completamente da beleza.  Esclarecemos alguns mitos sobre a depilação para ajudá-la nessa fase:

Mulheres não podem se depilar

Não há qualquer restrição médica que impeça a depilação na gestação. Tanto os procedimentos que envolvem a cera quanto os que usam lâminas estão liberados.

A depilação a laser é permitida

Isso é um mito. Os especialistas não recomendam a depilação a lasers ou descoloração com água oxigenada. Esses procedimentos podem trazer complicações para o bebê.

Cremes para a depilação são permitidos

Os médicos ainda não chegaram a um consenso. Por isso, antes de usar qualquer substância, pergunte para o seu obstetra se isso pode causar algum problema. Se o produto estiver liberado, provavelmente, ele indicará um teste de contato 24 horas antes da aplicação, para evitar irritações na pele.

A pele da gestante sofre mais com a depilação

É verdade. O aparecimento de manchas e a dor da depilação podem ser um empecilho. Na gestação, são liberados hormônios que deixam a pele mais sensível e suscetível ao surgimento de pigmentações diferentes, principalmente no buço.

A depilação íntima é proibida

É verdade. A depilação íntima total não é indicada na gestação. Além de a região da vagina ficar muito sensível por causa da dilatação óssea nessa área, os pelos pubianos protegem a mulher da entrada de bactérias e outros microrganismos.


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