Um exemplo real

Por volta das 19h15 (horário de Londres) de ontem, a Duquesa Kate Middleton, o Príncipe William e o bebê real deixaram o Hospital St. Mary. A carruagem, um Range Rover Vogue V8 preto, estava equipada com bebê conforto e a família pôde voltar para o Palácio de Buckingham com total segurança. O exemplo da realeza britânico deve seguido por todas as famílias do mundo.

Recém-nascidos não podem ser transportados no colo. “Este é um grande equívoco, pois além do impacto da projeção que a criança pode sofrer, ainda há o risco de esmagamento causado pelo adulto que tem a criança no seu colo”, explica Dr. Alexandre Lourenço, ortopedista pediátrico.

Todos os anos, mais de duas mil crianças morrem em acidentes automotivos no Brasil, e outras tantas ficam com sequelas para o resto da vida por causa dessa negligência. “A maioria dos acidentes ocorre em trajetos curtos e em velocidades baixas e médias”, esclarece o especialista.

O órgão que regulamenta o trânsito no país, o CONTRAN, determina que as crianças de diferentes faixas etárias devem ser transportadas em cadeirinhas específicas. De 0 a 1 ano, o transporte recomendado é feito na cadeirinha do tipo bebê conforto, virada de costas para o movimento do carro e presa com cinto de segurança. De 1 a 4 anos, o correto é transportar a criança em cadeirinhas maiores, fixadas no centro do banco de trás. De 4 a 10 anos, o ideal é usar o “buster”, um assento de elevação que permite ajustar a altura da criança para o uso adequado do cinto de segurança.


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