Vacine, não vacile

Enxoval, enfeite de porta, lembrancinhas e… vacinas. O foco na imunização deve estar entre as preocupações dos pais desde a maternidade. Isto porque o bebê precisa estar protegido contra alguns tipos de vírus antes mesmo de receber alta. “Na Pro Matre Paulista, todos os bebês podem receber a dose única da BCG, contra tuberculose, e a primeira dose da vacina contra Hepatite B antes de deixarem o hospital”, diz Dra. Rosana Richtmann, infectologista e presidente da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar da instituição.

Esta medida vale inclusive para os bebês prematuros. Bebês nascidos antes do tempo, que necessitem de internação na UTI Neonatal por longos períodos, também podem ser vacinados ainda na maternidade, seguindo o calendário normal, obedecendo suas idades cronológicas.

Depois da alta, é fundamental que os pais observem e cumpram a tabela (ou calendário) de vacinação, definida pelos critérios da Sociedade Brasileira de Pediatria e da Sociedade Brasileira de Imunização. As vacinas indicadas para cada idade estão disponíveis tanto na rede pública quanto em clínicas particulares.

A opção pelas instituições privadas pode se justificada pela maior abrangência das vacinas (em alguns casos, protegem contra um número maior de germes que na rede pública) e pelos riscos menores de reação (por serem produtos mais purificados). Outro benefício dos procedimentos na rede particular está na possibilidade de aplicar várias vacinas em uma única picada.

É muito importante seguir à risca o calendário de vacinação. O Brasil tem conseguido erradicar doenças como a paralisia infantil (sem registro de casos novos desde 1987). Atribui-se esse panorama às campanhas públicas de vacinação. “No entanto, só a vigilância permanente ao calendário pode assegurar esse quadro positivo”, alerta Dra. Rosana. Portanto, vacine, não vacile.


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